A violência doméstica é uma realidade dolorosa que muitas mulheres enfrentam. No Brasil, segundo dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, em 2020, o país registrou um aumento preocupante nas chamadas para o número de emergência 180, com um total de 105.821 registros, refletindo a urgência de abordar e combater esse problema.
A artista Thais Freitas, consciente dessa realidade angustiante, lançou o projeto “Florescer”. Destinado a mulheres que enfrentaram violência física doméstica, o projeto oferece uma oportunidade de transformação e cura. A iniciativa permite que as sobreviventes ressignifiquem suas cicatrizes, usando a arte da tatuagem para transformar marcas de dor em emblemas de superação e beleza.
Onde Procurar Ajuda:
É vital que as mulheres afetadas pela violência doméstica saibam que não estão sozinhas e que existem recursos disponíveis para ajudar. Aqui estão os passos que você pode tomar:
- Disque 180: Um serviço confidencial e seguro disponível 24/7 para apoio, informação e orientação.
- Delegacias da Mulher: Presentes em vários estados para oferecer apoio legal e emocional.
Dados Alarmantes:
A violência contra a mulher é persistente. Relatórios indicam que, a cada dois segundos, uma mulher é vítima de violência física ou verbal no Brasil. A gravidade dessa situação destaca a necessidade de iniciativas como o “Florescer” e a importância de fortalecer os sistemas de apoio disponíveis para as vítimas.
Superando a Violência:
- Apoio Psicológico: É fundamental procurar terapia ou aconselhamento para processar o trauma.
- Rede de Apoio: Conecte-se com familiares, amigos e organizações que possam oferecer suporte.
A violência doméstica é um desafio severo, mas com o apoio adequado, a recuperação e o empoderamento são possíveis. O projeto “Florescer” é um testemunho da força e da resiliência das mulheres e um lembrete da beleza que pode emergir das situações mais difíceis.
Para obter uma lista detalhada dos recursos disponíveis em cada estado brasileiro, recomendamos visitar o site do governo federal ou dos governos estaduais, onde você pode encontrar informações específicas, números de telefone e endereços úteis.
Lembre-se, você não está sozinha. Juntas, podemos superar e transformar a narrativa da violência doméstica no Brasil.
