Leo Freitas: A Arte que Conecta Mundos – Do Sketch ao Blackwork

Traços de Criatividade e Paixão: A Jornada Inspiradora de Leo Freitas

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Traços de Criatividade e Paixão: A Jornada Inspiradora de Leo Freitas

Desde as movimentadas ruas do Rio de Janeiro até os corações dos aficionados por tatuagens, Leo Freitas vem desenhando um caminho de sucesso e inovação na arte da tatuagem. Com uma paixão por filmes, séries, animes e livros, suas criações são mais do que meros desenhos na pele; são pontes entre mundos, histórias e pessoas.

Início na Tatuagem: Uma Jornada de Descoberta e Dedicação

A carreira de Leo Freitas é marcada por um começo humilde, entre 2003 e 2005, em um estúdio em Salvador, BA. Aqui, ele iniciou sua jornada, vendendo desenhos e ajudando nas tarefas do estúdio. Após uma pausa e uma vasta experiência em outras áreas criativas, Leo retornou ao mundo das tatuagens em 2019, redescobrindo um mercado completamente transformado e pronto para abraçar sua visão única.

“Eu costumo dizer que tive 2 inícios. O primeiro foi entre 2003 e 2005 quando eu tive contato com tatuagem em um estúdio perto da minha casa, em Salvador/BA. E o segundo foi em 2019, quando decidi levar a sério o sonho antigo.”

“Confesso que foi uma carreira meio solitária no começo, pois estávamos em início de pandemia. Ainda bem que deu certo.”

Influências Artísticas: Da Infância Geek às Inspirações Globais

Crescendo como um aficionado por videogames e cultura nerd, Leo encontrou nas artes gráficas uma forma de expandir os universos que tanto amava. Influenciado por grandes nomes como Tetsuya Nomura e o estúdio Clamp, ele moldou seu estilo único, que combina o dinamismo do geek com a sofisticação do blackwork.

“Certamente começou na infância, nos anos 90. Eu era e ainda sou um gamer e nerd apaixonado, jogava muito video game e RPG de mesa… O resultado disso é que você fica conhecido por desenhar numa época onde o Pinterest não existia e você se orgulhava de ter sua pastinha cheia de desenhos.”

Desafios e Conquistas: Superando Obstáculos com Criatividade

Enfrentando o início de sua carreira durante a pandemia, Leo encontrou na resiliência e na inovação os meios para superar os desafios. Seu compromisso com a excelência e a autenticidade o levou a criar uma base de fãs leais e a se destacar em um mercado competitivo.

“Com certeza foi o início que coincidiu com o início da pandemia. Ter que se motivar sozinho foi bem complicado.”

A Arte de Ensinar: Compartilhando Conhecimento e Inspiração

Leo não apenas se destaca como artista, mas também como educador. Seus workshops e tutoriais refletem seu compromisso em nutrir e desenvolver talentos emergentes no campo da tatuagem, compartilhando generosamente seu conhecimento e experiência.

“Aprendi muito com conversas e observações e por isso eu sempre recomendo que as pessoas explorem a comunicação, pois por melhor que você seja, nada vai ser mais importante e duradouro do que ser lembrado pelo bom convívio social.”

Um Olhar para o Futuro: Projetos e Aspirações

Com planos de expandir sua influência e compartilhar sua arte além das fronteiras do Brasil, Leo Freitas se mantém na vanguarda da tatuagem, sempre buscando novas maneiras de inovar e inspirar. Seu legado não é apenas na pele de seus clientes, mas no coração da comunidade artística global.

“Quero ser referência quando se trata de compartilhar conhecimento para fortalecer a comunidade, sem precisar ter medo de ajudar os outros por estar evitando ‘criar concorrência’. Que as pessoas entendam que o sentimento de gratidão é poderoso o suficiente para abrir portas que dificilmente se fecharão ao longo da sua vida. E de outras vidas.”

“Quero ser lembrado como um cara divertido, inquieto, amigo, um pai que faz tudo pela filha e com muita vontade de ter boas experiências na vida.”

Conheça um pouco o espaço do Tatuinque no Rio de Janeiro:

Conecte-se com Leo Freitas

Para mergulhar mais fundo no mundo vibrante e inspirador de Leo Freitas, siga-o no Instagram e não perca as atualizações do seu podcast “Fala Tatuinque!” no Spotify. Para mais informações, visite tatuinque.com.br ou entre em contato pelo email [email protected].

Que demais esse bate-papo com o artista Tatuinque, né?

Quer ler a entrevista completa que foi fantástica? Então vem comigo!

Início na Tatuagem: “Como você começou sua carreira como tatuador? Havia alguma inspiração específica ou momento decisivo?”

R: Eu costumo dizer que tive 2 inícios. O primeiro foi entre 2003 e 2005 quando eu tive contato com tatuagem em um estúdio perto da minha casa, em Salvador/BA. E o segundo foi em 2019, quando decidi levar a sério o sonho antigo.

Em 2003 era divertido mas eu era novo e inexperiente demais pra trabalhar no estúdio (minha mãe detestava a ideia kkk). Eu vendia desenhos, ajudava em decalques manuais, ajudava a soldar algumas agulhas e fiz alguns treinamentos em pele de porco.  Desde então a vontade ficou latente em minha mente e após 14 anos e muita experiência acumulada como professor de desenho, formação na escola de belas artes, tv globo e várias agências de publicidade, comecei a tatuar oficialmente em  novembro de 2019. E descobri um mercado absolutamente diferente do que lembrava lá em 2003. A nova tattoo já era outra coisa, prático, o que combinou direitinho com a estrutura autônoma que eu pretendia seguir desde então.

Fiz um curso de iniciantes de 3 dias com o Rapha Lopes e a partir dali investi todos os dias em estudar equipamentos, estilos e a parte de marketing do mercado. Confesso que foi uma carreira meio solitária no começo, pois estávamos em inicio de pandemia. Ainda bem que deu certo. 

Entre 2018 e 2019 e alugava uma sala comercial na penha e exercia o trabalho de audiovisual e marketing digital comandando uma pequena equipe. Resolvi começar ali mesmo, Dividindo espaço com computadores mas sempre tomando muito cuidado. 

Poucos sabem, mas inicialmente eu tinha pretenção de atender em domicílio. Hahaha. Eu dizia que se a demanda fosse de 1 tattoo por mês já estaria bom. Inclusive comprei maleta, maca dobrável e todos os kits pra atender na casa dos outros. Mal sabia eu que isso daria um trabalho da porra!! Aliás, em 2019 as máquinas sem fio ainda não eram uma realidade tão forte quanto hoje, o que tornava a tattoo em domicilio ainda mais dificil.

Outra curiosidade é que entre 2014 e 2016 eu tentei algumas vezes aprender a tatuar. Inclusive liguei para alguns estudios do RJ e alguns até me aceitaram, mas era longe demais de onde eu morava. Um cara que me apresentou alguns princípios básicos foi o Milson, da loja Limitless. Sempre confiou muito em meu potencial e agradeço muito.

Influências Artísticas: “Quais artistas ou estilos influenciaram seu trabalho em tatuagem, especialmente em artes geeks e nerds?”

Certamente começou na infância, nos anos 90. Eu era e ainda sou um gamer e nerd apaixonado, jogava muito video game e RPG de mesa. Só que antigamente as opções de entretenimento com algo que você gostava eram poucas. Hoje em dia você joga um jogo e encontra vídeos no youtube falando dele, podcasts sobre o tema, camisetas e diversas opções para expandir aquele universo.

Antigamente você tinha revista de video game e só. O que me estimulava a fazer desenhos para tentar fazer ainda mais parte daquele universo. Criar o mesmo personagem com roupas diferentes, participar da sessão de cartas do leitor das revistas (galera, carta, pra quem não sabe, é um papel dobrado com coisa escrita. Um email de papel). 

O resultado disso é que você fica conhecido por desenhar numa época onde o Pinterest não existia e você se orgulhava de ter sua pastinha cheia de desenhos e saia mostrando pra cima e pra baixo.

Eu sou um grande fã de jogos e animações e isso tudo culminou, anos depois, em uma vaga de emprego em um curso de desenho. E foi ali que tive meus primeiros contatos com anime e mangá de forma bem intensa. Foi paralelo ao meu contato com o estúdio de tattoo, entre 2004 e 2005.

Acho MUITO importante enfatizar  que tudo que veio depois disso foi uma evolução e variação dessa época. Eu aprendi a valorizar minhas origens e minha bagagem (foi muito sofrida, sério), justamente pois entendi que estou em um mercado onde o silêncio pode abafar sua experiência em troca da valorização desonesta de outras pessoas.

No desenho, eu amava os trabalhos de Tetsuya Nomura, os mangás do estúdio Clamp, o trabalho do meu grande amigo quadrinista Eduardo Francisco e do incrível Andre Vazzios

Quando comecei a levar tattoo a sério em 2019 minhas principais referências de estilo eram: @bk_tattooer e @timor_tt e o maravilhoso @fredao_oliveira

Misturei o que eu gostava em cada um deles com minha experiência e sigo aprimorando minha identidade própria.

Desafios na Carreira: “Quais foram os maiores desafios que você enfrentou ao longo da sua carreira? Como os superou?”

Com certeza foi o inicio que coincidiu com o inicio da pandemia. Ter que se motivar sozinho foi bem complicado. Acredito que o momento de virada foi quando eu passei a levar o meu trabalho a diferentes públicos através dos vídeos e conteúdos, que de certa forma criou uma grande audiência e tirou essa sensação de solitude. 

Experiências Globais: “Como as viagens influenciaram seu estilo de tatuagem? Existe algum lugar que te marcou profundamente?”

Na real quando eu comecei a viajar eu já tinha uma linha visual definida. O que acabou adicionando foram as observações de outros artistas e sua forma de trabalhar e experimentações de novos materiais. É muito curioso como cada um trabalha de um jeito, monta bancada de um jeito, aplica de um jeito.

Aprendi muito com conversas e observações e por isso eu sempre recomendo que as pessoas explorem a comunicação, pois por melhor que você seja, nada vai ser mais importante  e duradouro do que ser lembrado pelo bom convívio social. 

E sobre lugar marcante foi certamente minha primeira viagem à Belgica e a convenção internacional de Bruxelas, onde pude conhecer um cenário absolutamente diferente do que eu já conhecia e pensava. Recomendo demais a experiência.

Diferenças Culturais: “Você notou diferenças significativas na percepção ou na demanda por tatuagens em diferentes partes do mundo?”

Olha, é tudo diferente mas é meio igual. Hahaha tipo, se você olhar a particularidade de cada país vai perceber que tatuagem é um reflexo da cultura e economia local.

O Brasil sabe fazer bons eventos mas somos carentes de preços dos materiais importados, que facilmente se encontram nos Estados Unidos. Por outro lado, acho os eventos americanos bem “Nhé!” 

O publico europeu é um misto dos dois, em minha opinião. Culturalmente eles são mais abertos com pessoas próximas e mais fechados com pessoas de fora. Isso reflete até mesmo nas escolhas dos temas e locais das tatuagens. É curioso isso. Aliás, esse banimento dos pigmentos na europa foi uma porrada gigante para muitos estúdios e artistas por lá e foi uma experiência inesperada acompanhar isso mais de perto.

Até mesmo o design dos troféus das convenções são diferentes e a quantidade de categorias. Eu já fui em um evento de grande porte que tinha apenas 6 categorias. Algo inimaginável no Brasil.

O lado bacana é que percebo sempre um grande respeito por parte do publico em todos esses lugares, o que torna ainda mais fácil uma boa socialização e ampliação de uma boa rede de contatos.

Produção de Conteúdo: “Como você decide quais produtos ou técnicas destacar em suas revisões para outros artistas?”

Em geral as pessoas gostam de ver técnica e aprender de forma fragmentada e bem explicada. Também amam conteúdo de humor. Eu faço um misto dessas coisas sempre tomando cuidado com a boa qualidade de audio e video. Eu sei Whinderson nunes ficou milionário com uma gopro e áudio ruim, mas hoje nem ele faz isso e eu não sou Whinderson nunes. “Feito é melhor que Perfeito contanto que o feito seja bem feito”. Haha é meu lema pessoal. 

Feedback da Comunidade: “Que tipo de feedback você recebe da comunidade de tatuadores e clientes sobre seu conteúdo?”

Poxa, sempre sou bem elogiado pela qualidade ou pela idiotice nos conteúdos de humor. Hahaha. Nesse ponto posso dizer que sou bem feliz. Sou até parado em eventos pra tirar fotos, vejam só…hahahaha

Tatuagem no Brasil: “Como você vê a cena da tatuagem no Brasil atualmente? Ela evoluiu nos últimos anos?”

Com certeza evoluiu. Temos a vantagem de ter uma das maiores fabricantes de produtos de tattoo no mundo aqui em solo brasileiro (Electric Ink), com fábrica própria e tudo mais. Isso gera, em minha opinião, uma certa segurança para o mercado. De 2003 pra cá as importações pararam de ser exclusividade de grandes empresas e passaram a estar acessíveis para todos ao alcance dos dedos. O acesso à referência tanto dos profissionais quanto do público. Isso enriqueceu muito o mercado. 

Fora as iniciativas publicas, como formalização dos negócios através do MEI e a grande facilidade que temos hoje para ter, por exemplo, uma conta bancária e máquina cartão. Tudo isso fez nosso mercado avançar muito e tornar um negócio tão informal em profissional.

Conselhos para Novos Tatuadores: “Que conselhos você daria para artistas iniciantes na tatuagem no Brasil?”

Consistência em prática de desenho tradicional , sombra, pintura e manuseio dos materiais de tattoo. Percepção para não ser enganado por promessas de sucesso imediato ou quando alguém ou algum lugar quiser lhe fazer de idiota para explorar seu talento.

E Autocrítica para entender que você sabe muito menos do que pensa que sabe. 

Além disso eu recomendo comprar equipamentos que sejam compatíveis com sua real necessidade. Não adianta começar a tatuar e ficar afobado para comprar iPad só pq é bonitinho e chama atenção mas você não sabe fazer nem boneco palito nele, enquanto sua máquina de tatuar eh a mais desregulada possível. 

Seja inteligente na escolha dos materiais e seja adulto o suficiente para entender o momento de continuar, pausar ou até mesmo desistir desse caminho. É a realidade!

Inspiração para Desenhos: “De onde vem a inspiração para suas tatuagens? Existe algum processo criativo específico que você segue?”

Ixe! É tão confuso quanto minha cabeça. Kkkkkk Eu junto minhas referências visuais pessoais com imagens que encontro na internet. Mas grande parte das vezes desenho do zero mesmo e às vezes sai alguma coisa. Hahahah

Tatuagens Personalizadas: “Como é o processo de criar uma tatuagem personalizada para um cliente? Quanto da sua visão artística se mistura com as ideias do cliente?”

Eu adoro essa parte, especialmente quando o cliente me dá liberdade. Eu costumo rabiscar bastante em cores diversas (azul, vermelho, verde), pois dessa forma eu tenho uma visão individual de cada coisa. Depois finalizo em preto. O pulo do gato é que eu realmente só consideram a terceira versão dos rabiscos que faço.

Eu tbm costumo sugerir coisas nas ideias dos clientes, pois entendo que a grande maioria deles quer algo MEU. Se fosse pra ela criar 100% não teria me procurado, afinal.

Motivação para Ensinar: “O que te motivou a começar a ensinar e oferecer workshops para outros tatuadores?”

O feedback do publico no inicio me motivou a continuar a ensinar o que eu ia aprendendo. Certamente é reflexo da época que eu dei aula no curso de desenho e também foram anos de aula particular. Eu gosto de falar, normalmente era eu que apresentava os trabalhos na escola e faculdade kkkk

Estrutura dos Workshops: “Como você estrutura seus workshops? Há algum foco específico, como técnicas, estilos ou gestão de estúdio?”

Hoje em dia eu organizo pelas necessidades e experiencias que tive ao longo dos workshops. Tenho um cronograma obrigatório e outro flexível que se adapta ao pedido dos inscritos. Também Faço uma pesquisa sobre cada um deles para encontrar algo que eu possa explorar. 

Impacto do Ensino: “Qual impacto você percebe que seus workshops têm sobre os tatuadores que participam? Há alguma história de sucesso que te marcou particularmente?”

É a melhor parte, sinceramente. É um resultado de prazo indeterminado pois sempre recebo algum feedback quando menos espero. Muitos são impactados e não percebem ou não falam, enquanto outros fazem questão de celebrar as conquistas junto comigo. Das histórias mais legais está a do Stenio, de BH, um dos meus primeiros seguidores e foi aluno de algumas turmas. Um desenvolvimento tão visível que dá gosto. Eu posso ter tido alguma breve participação mas com certeza o mérito e esforço são absolutamente dele.

Perguntas Comuns: “Quais são as dúvidas ou preocupações mais comuns que outros tatuadores trazem para você?”

O povo adora perguntar sobre impressora e qual pincel que eu uso no procreate. Hahahahahaha sério!

Desafios para Novos Tatuadores: “Baseado nas suas interações em workshops, quais são os maiores desafios enfrentados por tatuadores iniciantes?”

Existe sempre aquela dúvida sobre aplicação, mas de comum mesmo temos a limitação para entender alguns materiais e seu funcionamento. O pior é que querem aprender na teoria e é algo que a prática é longa e variável. Acho que podemos mencionar a falta de apoio da própria comunidade também. As pessoas se sentem muito sozinhas em seu aprendizado, além das limitações financeiras e baixo conhecimento sobre estratégias de vendas. 

Conselhos Frequentes: “Há algum conselho que você se encontra dando repetidamente para outros artistas?”

Técnicas de venda, marketing digital e criação de conteúdo para atrair novos potenciais clientes. São as coisas que eu mais falo.

Aprendizados como Instrutor: “Como sua experiência ensinando outros tatuadores influenciou seu próprio trabalho e abordagem à tatuagem?”

Um bom questionamento. O workshop nada mais é que uma fonte gigantesca de troca de experiências. Mesmo os novatos tem algo a ensinar e eu sempre dou espaço para os debates e aprendo muita coisa com os alunos.

Evolução do Ensino: “Como seu método de ensino evoluiu ao longo do tempo? Há algo que você mudou ou adaptou com base no feedback dos alunos?”

Ele evoluiu junto com as evoluções do mercado, com certeza. Com a explosão de novos produtos de tatuagem eu pude adicionar novos temas ao meu workshop, assim como as mudanças das plataformas e midias sociais. O que se sabe em um mês já não vale para outros. Na data de publicação dessa matéria, por exemplo, o mundo está entrando na era das Inteligências Artificiais, Deep Fake e e novas descobertas que só Deus sabe o que será de nosso futuro. Oremos! 

Planos Futuros para Ensino: “Você tem planos para expandir ou mudar a forma como oferece educação para tatuadores no futuro?”

Sim. Além de alcançar mais pessoas que estão fora do meu estado, pretendo levar meu conhecimento e outros projetos para fora do país.

Legado na Educação: “Que tipo de legado você espera deixar no campo educacional da tatuagem?”

Quero ser referência quando se trata de compartilhar conhecimento para fortalecer a comunidade, sem precisar ter medo de ajudar os outros por estar evitando “criar concorrência”. Que as pessoas entendam que o sentimento de gratidão é poderoso o suficiente para abrir portas que dificilmente se fecharão ao longo da sua vida. E de outras vidas.

Planos Futuros: “Quais são seus planos ou projetos futuros na área de tatuagem? Há algo novo que você está ansioso para explorar?”

Tem muita coisa mas não posso falar agora. Hahaha É tipo pastel frito pela metade, sabe? Cru e feio. 

Legado e Influência: “Que tipo de impacto ou legado você espera deixar no mundo da tatuagem?”

Acho que já respondi essa. A resposta é quase a mesma. 

Com adição de: quero ser lembrado como um cara divertido, inquieto, amigo, um pai que faz tudo pela filha e com muita vontade de ter boas experiencias na vida.

Onde os seguidores podem te achar?

A melhor forma é o instagram, mas também tem o podcast “Fala Tatuinque!” No spotify que vai voltar em 2024. Ou no site: tatuinque.com.br e o email: [email protected]

Nicole Ognibeni
Nicole Ognibenihttps://tattoo2me.com
Jornalista apaixonada por novos sabores, tatuagens, viagens e animais. Vem pro meu mundo: @nicole.ognibeni / blog.tattoo2me.com

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