Olá, galera! Estamos de volta e já não somos mais os mesmos. “Eita, Tattoo2me, o que está havendo?” Vocês lembram que algumas semanas atrás falávamos sobre a maior convenção do planeta, a Tattoo Week? Então, estivemos presentes nos dias 22, 23 e 24 de julho, na Expo Center Norte, em São Paulo, onde aconteceu a convenção.
Vivemos intensamente os três dias de evento: aprendendo, vendo nossos ídolos, compartilhando, recebendo vocês, nossos seguidores amados, que possibilitaram que tudo isso pudesse acontecer. Muito obrigado!
Também tivemos a honra de termos o nosso primeiro stand. Lá recebemos os amigos, fizemos intervenções artísticas, distribuímos brindes, filmamos, fotografamos, entrevistamos, rimos, nos divertimos… ufa! Foram 57 mil pessoas circulando por todos aqueles corredores — recorde de todos os outros anos do evento.
E por falar em experiências únicas, a Tattoo Week ofereceu um espaço muuuito legal para não-tatuadores, meros mortais — ou seja, eu e você, nós! O espaço disponibilizou máquinas de tatuar, tinta e pele sintética para que pudéssemos ter a experiência de como é manipular os instrumentos dos tatuadores, desenhar, praticar.
E essa jornalista que vos fala foi até o Experimenta Tattoo e colocou a mão na massa. Olha, não é fácil, não! Sempre tive plena consciência que sou péssima em trabalhos minuciosos. Péssima em desenho, pintura. Mas o negócio é pior do que eu pensava. Enfim, quem me auxiliou e me encorajou foi o Renan, um dos responsáveis pelo Experimenta Tattoo. “Vai lá, faz seu desenho!” Eu fui, né?! Olhem a tragédia!
A máquina é mais leve do que eu imaginava. Bem levinha mesmo. Fácil de manusear. Mas tem que pisar no pedal, “tatuar”, prestar atenção na tinta… muita coisa! E eu tinha a total impressão de que a agulha deslizasse pela pele. Nada! Se aquela pele sintética fosse uma pessoa real, estaria beeem machucada. Sério! A agulha vai meio que travando em cada traço que eu dava, e ficou meio que em alto relevo.
Conversei com o Renan e ele me explicou que a proposta é que a pessoa veja realmente como é difícil fazer uma tatuagem e assim valorizar o trabalho desses artistas:
“A ideia é abrir ao público a experiência e conscientizar um pouco as pessoas do que é fazer uma tatuagem. Disponibilizamos oito lugares, além da pele artificial, máquina com agulhas de verdade… a própria pessoa desenha e depois tatua”.
Também perguntei como estava sendo a experiência para a Gabriela, de 22 anos, segundo ano na Tattoo Week, que estava lá super concentrada. Ela me disse que se arriscava um pouco em desenhar, mas que era bem diferente pegar um lápis e uma máquina de tatuar: “achei que fosse ser pior!”
Como eu já disse, poder cobrir a maior convenção do planeta, para nós, foi um prazer e um aprendizado. Trouxemos a mala cheia para o Rio de Janeiro, literalmente. Cheia de amigos, afetos, planos, cansaço… mas muita vontade em continuar a fazer nosso trabalho, fazer o que nos propomos desde o início.
Esperamos poder compartilhar mais um pouco dessa experiência com vocês e queremos ouvir/ler/ver de vocês que estiveram presentes do evento, como foi respirar um pouco desse ar mágico. Até a próxima!
Oi! Você ainda está aí? Não nos segue em nossas redes sociais?
Você não sabe o que está perdendo!
Tem sorteio de tattoo para todo Brasil no nosso site, tem transmissão ao vivo no nosso Instagram, tem muita inspiração de tattoo no nosso Facebook e no nosso Pinterest.
Ah, e se curtiu esse texto, clica nas palminhas para que nosso texto chegue à outras pessoas.
❤